O que você levaria para um primeiro encontro onde ninguém te conhece? O que poderia traduzir você e te representar neste momento de sua vida?
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Apresentação da Beta
Há dois meses eles se encontraram pela primeira vez. Personagens de lugares diferentes ocupando o espaço vazio do apartamento onde irão morar a partir de agora. No segundo encontro chegou Roberta Savian, nova moradora deste apartamento. Neste vídeo ela se apresenta a todos.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
dentro ou fora de cena?
Nós corremos. Saímos de cena. E tentamos nos reinventar! Para voltar outra vez. Começar uma outra vez. Tem sido assim todos os dias quando chega a noite. Saímos de cena durante o nosso sono. Para sonhar. Ou, para os mais pragmáticos, apenas para descansar. Nesta pausa noturna tentamos, ainda que inconscientes, nos reinventar. Reinventar nosso fôlego. Nossas células. Nossa força. Força da vontade. Um sorriso novo. Um plano inédito. Outra meta. Um novo questionamento que nos coloque em risco. Sim! Para entrar outra vez em cena. A cena do nosso novo dia. Que começa no quarto. Passa pela porta. Pela cozinha. Pela sala de estar. Pelo abraço da mãe. Do filho. A rua. O escritório. A sala de ensaio. Ahn? Temos tempo para ensaiar esta nossa trajetória? Temos? Tempo? Qual o percurso dos seus dias? Dos nossos dias? Sim. Nós corremos. Saímos de cena e tentamos nos reinventar. Para começar uma outra vez. Todos os dias. Todos os anos... e então eu penso que... , ah! Eu só penso. Que... um outro. Outro dia, talvez?! Possamos...
terça-feira, 14 de junho de 2011
O segredo
Há um mês eles se encontraram pela primeira vez. Personagens de lugares diferentes ocupando o espaço vazio do apartamento onde irão morar a partir de agora. No decorrer deste dia todos compartilharam um segredo.
terça-feira, 7 de junho de 2011
A carta
Há mais de um mês juntos no apartamento de ENTRENCONTROS, os moradores têm recebido cartas e objetos endereçados a uma pessoa desconhecida.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Palavras de Mariana
Hoje, embaralho-me entre sons e movimentos desta cidade e tento encontrar meu lugar dentro desta construção. Construo junto. Dilato minhas opiniões e pensamentos. Guardo. Retiro-me. Saio de cena. Às vezes observo. Outras, me fecho. Mas volto. E aí sem nenhuma explicação maior que a própria vida e sua urgência, subo no lugar mais alto e me jogo lá de cima. Meu pensamento recorre às memórias e é isso que me mantém ali, de braços abertos sobre uma base móvel. Não há nada para me agarrar. Fico ali e me preparo durante alguns segundos antes de me jogar. Não fosse o abraço de quem hoje está perto, o chão seria o meu primeiro contato. Ao contrário disso, caio macio, suave. Olho para tudo com olhos de risco. E é dentro desse limiar que construo a minha história.
bilhete debaixo da porta...
Vontade de voltar para casa e encontrar vocês. Os momentos que passamos juntos são tão incríveis... É uma sensação indescritível. Viciante, como tudo o que dá prazer. Assim sou eu, caminho sempre em busca do prazer. Em casa, com vocês, é quase um orgasmo. Queria estar perto, contar segredos, dançar, rir e até mesmo chorar. Quando tempo
falta? Algumas horas, dias, meses? Não me importa. Pois eu sei que voltarei. E vocês estarão lá.
Carolina.
falta? Algumas horas, dias, meses? Não me importa. Pois eu sei que voltarei. E vocês estarão lá.
Carolina.
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